terça-feira, 26 de março de 2013

Alerte os alunos sobre os alimentos prejudiciais à saúde

Alunos da Escola Estadual Professor Gerson Lopes realizam trabalho sobre alimentação equilibrada.
Ao desenvolver pesquisa junto a turma de adolescentes do oitavo ano B da referida escola, percebemos a necessidade de se fazer uma atividade de sensibilização dos mesmos a cerca de seus hábitos alimentares.

Alimentos de sua preferência
1.Refrigerante
2.Batata frita
3.Sanduíche
4.Pizza
5.Sorvete
Esses foram os dados obtidos na primeira amostragem.

As mulheres estão conquistando seu espaço na ciência

                     Não é de hoje que se fala da inserção cada vez maior das mulheres no mercado de trabalho, inclusive na área científica. Um dado divulgado esta semana pelo CNPq é mais um motivo para comemorar neste Dia Internacional da Mulher: pela primeira vez a presença feminina nas carreiras científicas se igualou à masculina.
                    A informação é do censo feito em 2010 pelo Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, que, naquela época, tinha cerca de 128,6 mil pesquisadores cadastrados em sua base, sendo 50% mulheres. Esse percentual subiu 11 pontos em 15 anos: em 1995, apenas 39% dos cientistas eram do sexo feminino.
Mas, quando o assunto é liderança, as mulheres ainda são minoria: somente 45% dos líderes de grupos de pesquisa são do sexo feminino. Entre os que não ocupam cargos de chefia, elas totalizam 52%.
                   Embora revele avanços conquistados pelas mulheres no campo científico, o levantamento ainda reflete estereótipos: a predominância feminina nas ciências humanas e sociais, enquanto as ciências exatas – especialmente as engenharias – são dominadas por homens. Na área de serviço social, por exemplo, 81% dos pesquisadores são mulheres, enquanto 19% são homens. Já na engenharia elétrica, 13% são do sexo feminino e 87% do masculino. O equilíbrio na presença dos dois gêneros ocorre principalmente em áreas da saúde. Em medicina, 51% são mulheres e 49%, homens.
                     Essa distribuição é reflexo de visões sexistas ainda arraigadas e disseminadas na sociedade e segundo as quais as mulheres deveriam se dedicar a áreas ditas ‘mais leves’. Mas já há iniciativas – mesmo que isoladas – que tentam desconstruir esse preconceito. E, nessa batalha, a informação – incluindo a divulgação da ciência feita por homens e mulheres – é uma arma fundamental.
Fonte: Thaís Fernandes   Ciência Hoje On-line